O Hinduismo é inerentemente pluralista, dentro de si, a sua falta de identidade com arestas duras mantém viva a nova interpretação e regeneração. O Hinduismo não tem uma igreja, um pontífice ou uma autoridade central. Seu conhecimento é classificado em: "Shruti" (conhecimento revelado), "Mat" (opinião ou teoria), "Sidddhanta" (teoria comprovada), "Shastras" (sistemas de pensamento ou pontos de vista estabelecidos), "Smriti" (construções sociológicas).
Um hindu é livre para escolher e adaptar estas idéias e práticas.
A teologia Hinduista se fundamenta no culto aos avatares( manifestações corporais) da divindade suprema, Brâman. Particular destaque é dado à Trimuti - Uma Trindade constituída por Brama (Brahma), Xiva (Shivae, Vixnu (Vishnu). Tradicionalmente o culto direto aos membros da Trimut, é relativamente raro, em vez disso costuma-se cultuar avatares, mais específicos e mais proximos da realidade cultural e psicológica dos habitantes, como por exemplo Krishna, avatar de Vixnu e personagem central do Bagavadguitá.
Também conhecido pela grafia Bhagavad Gita, "Canção de Deus". O texto escrito em sanscrito, relata o diálogo de Críxena (uma das encarnações de Vixnu) com Arjuna (seu discípulo guerreiro), em pleno campo de batalha Arjuna representa o papel de uma Alma confusa sobre o seu dever e recebe iluminação diretamente do Senhor Krishna, que o instrui na ciência da autorealização. No desenrolar da conversa são colocados pontos importantes da filosofia indiana, que incluía já na época elementos do Bramanismo e do Sankhya.
A filosofia perene do Bagavadguitá tem intrigado a mente de quase todos os grandes pensadores da humanidade, tendo influenciado de maneira decisiva inúmeros movimentos espiritualistas e também um paralelo entre a Física Moderna e o Misticismo Oriental. Em síntese a base da instrução espiritual do Krishna, como de resto, de todo o Hinduísmo, consiste na ideia de que as coisas e eventos que nos cercam, nada mais são em sua grande variedade, que manifestações diversas de uma mesma realidade última. Essa realidade Brahman, é o conceito unificador que confere ao Hinduismo seu caráter essencialmente monístico, não obstante a adoração de numerosos deuses e deusas. Brahman é a "alma" ou essencia interna de todas as coisas. Ela é infinita e está além de todos os conceitos. Ela não pode ser apreendida pelo intelecto, nem adequadamente descrita em palavras. Sem princípio supremo: além do que é e além do que não é.
Fontes: "BUDACHANEL";" COMUNIDADE ESPÍRITA"; HICADUS OF HINDU THEOLOGY; O TAO DA FÍSICA; O PONTO DE MUTAÇÃO- Capra, Fritjof
Um hindu é livre para escolher e adaptar estas idéias e práticas.
A teologia Hinduista se fundamenta no culto aos avatares( manifestações corporais) da divindade suprema, Brâman. Particular destaque é dado à Trimuti - Uma Trindade constituída por Brama (Brahma), Xiva (Shivae, Vixnu (Vishnu). Tradicionalmente o culto direto aos membros da Trimut, é relativamente raro, em vez disso costuma-se cultuar avatares, mais específicos e mais proximos da realidade cultural e psicológica dos habitantes, como por exemplo Krishna, avatar de Vixnu e personagem central do Bagavadguitá.
Também conhecido pela grafia Bhagavad Gita, "Canção de Deus". O texto escrito em sanscrito, relata o diálogo de Críxena (uma das encarnações de Vixnu) com Arjuna (seu discípulo guerreiro), em pleno campo de batalha Arjuna representa o papel de uma Alma confusa sobre o seu dever e recebe iluminação diretamente do Senhor Krishna, que o instrui na ciência da autorealização. No desenrolar da conversa são colocados pontos importantes da filosofia indiana, que incluía já na época elementos do Bramanismo e do Sankhya.
A filosofia perene do Bagavadguitá tem intrigado a mente de quase todos os grandes pensadores da humanidade, tendo influenciado de maneira decisiva inúmeros movimentos espiritualistas e também um paralelo entre a Física Moderna e o Misticismo Oriental. Em síntese a base da instrução espiritual do Krishna, como de resto, de todo o Hinduísmo, consiste na ideia de que as coisas e eventos que nos cercam, nada mais são em sua grande variedade, que manifestações diversas de uma mesma realidade última. Essa realidade Brahman, é o conceito unificador que confere ao Hinduismo seu caráter essencialmente monístico, não obstante a adoração de numerosos deuses e deusas. Brahman é a "alma" ou essencia interna de todas as coisas. Ela é infinita e está além de todos os conceitos. Ela não pode ser apreendida pelo intelecto, nem adequadamente descrita em palavras. Sem princípio supremo: além do que é e além do que não é.
Fontes: "BUDACHANEL";" COMUNIDADE ESPÍRITA"; HICADUS OF HINDU THEOLOGY; O TAO DA FÍSICA; O PONTO DE MUTAÇÃO- Capra, Fritjof
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